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OSUFPB recebe seu novo regente titular e já se prepara para temporada de 2020

Maestro Marcos Arakaki assume a batuta que regerá a Orquestra

publicado: 13/11/2019 10h58, última modificação: 13/11/2019 11h08

A OSUFPB  já se prepara para a temporada de 2020, recebendo seu novo regente titular, Marcos Arakaki, que foi admitido por concurso público para ocupar este ofício por dois anos. Em reunião, Arakaki já planeja o calendário do ano que vem, que terá 34 concertos, dos quais estará à frente da Orquestra em dezoito deles.

Na sua estreia, em 06 de abril de 2013, a OSUFPB teve como regente o maestro Gustavo Paco de Gea, que abriu caminho para vários outros regentes convidados, alguns da própria UFPB, como Carlos Anísio e Geraldo Rocha, e outros de várias partes do país e até do exterior. Mas a Orquestra já teve em seu quadro regentes titulares, devidamente contratados pela UFPB como professores visitantes, que conduziram os trabalhos com excelência. O último a ocupar esse ofício foi o maestro carioca Thiago Santos, que teve seu contrato de dois anos  encerrado em dezembro de 2018. Agora, a OSUFPB passa a ter como regente titular o maestro Marcos Arakaki, que já ocupou esta função entre os anos de 2013 a 2015 e retorna para conduzir os trabalhos da Orquestra, que já repercutem no cenário orquestral brasileiro.

O maestro recém-chegado não regerá concertos este ano, pois esses já estão programados há meses com outros regentes. Mas Arakaki já se prepara para o ano que vem, quando a OSUFPB  estará sob sua batuta em dezoito, entre dezessete concertos oficiais e um especial, continuando sua nobre tarefa de formar plateia a partir de um plural repertório com obras de compositores da história universal da música, tanto nacionais quanto estrangeiros. Em 2020, a Orquestra fará vinte e um concertos oficiais (dezessete com Marcos Arakaki e quatro com regentes convidados); seis apresentações especiais, das quais quatro didáticas que serão oferecidas a alunos de escolas públicas e privadas; e ainda sete concertos de música de câmara, com formação instrumental reduzida. Ao todo, serão trinta e quatro concertos oferecidos ao público que deseja boa música, proporcionando ainda a formação de público para a música sinfônica, que é o papel primordial da OSUFPB.