Pesquisa

E aí RP, tá fazendo o quê? A UFPB quer saber!

O mercado de trabalho de comunicação está em constante evolução e cada vez mais competitivo. Então, queremos saber o que você está fazendo após ter concluído o curso e em que medida as diferenças sociais de gênero, étnicas, classe social e/ou deficiência influenciam sua carreira profissional e sua atuação no mercado de trabalho.

Estamos recebendo respostas até o dia 20/03/2024. 

Apresentação

A pesquisa Diversidade e desigualdade no mercado de trabalho busca entender e construir um panorama geral dos desafios que os alunos formados em Relações Públicas pela UFPB encontram no mercado de trabalho, para que assim possamos refletir sobre como a Universidade pode colaborar para vencer os preconceitos e a desigualdade social no mundo do trabalho.

A pesquisa faz parte de um projeto de iniciação científica, com aprovação do Departamento de Comunicação (DECOM) e da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq), contando com a participação de estudantes e professores da graduação em Relações Públicas, além da colaboração de outros pesquisadores.

Objetivos

Averiguar em que medida a formação ofertada pela UFPB influenciou o ingresso e a atuação no mercado de trabalho dos diplomados;100%

100%

Identificar como ocorre a inserção, em que áreas e quais funções exercem os egressos no mercado de trabalho;100%

100%

Examinar as principais dificuldades enfrentadas pelos relações públicas para se consolidar profissionalmente;100%

100%

Verificar em que medida a inclusão e a acessibilidade de pessoas com deficiência faz parte da atuação dos diplomados em relações públicas no mercado de trabalho;100%

100%

Observar o índice de profissionais atuando na área de comunicação/relações públicas.100%

100%

TCLE

Conforme a Resolução nº 466/2012 Conselho Nacional de Saúde, o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) defende o respeito à dignidade humana, exigindo que toda pesquisa se processe com consentimento dos participantes, que, por si e/ou por seus representantes legais, devem manifestar/declarar sua anuência à participação na pesquisa.

Em caso de dúvidas, entre em contato com os responsáveis pela pesquisa:

pesquisarp.ufpb@gmail.com

ou

josilene.ribeiro@academico.ufpb.br

Equipe

Coordenação

Estagiárias e estagiário da pesquisa

Alexia Alves
Isabella Freitas
Mahatma Talles

Pesquisas Anteriores

Práticas comunicativas no cárcere [2020 – 2022]

O estudo empírico foi realizado no Presídio Feminino Maria Júlia Maranhão, em João Pessoa/PB, amparando-se em uma abordagem compreensiva do fenômeno da Pandemia de Covid-19, tratou-se de um estudo quantitativo e qualitativo, de caráter descritivo, com aplicação de questionários, entrevistas semi-estruturadas e observação direta.

Atendo-se ao modo como a dimensão de gênero é incorporada às práticas comunicativas e de interação social no sistema prisional e considerando as medidas definidas e implementadas pelo Estado brasileiro para prevenir a propagação do coronavírus entre a população carcerária, os resultados apontam que o sistema de comunicação se articula diretamente ao sistema simbólico, tornando-se um instrumento de controle e/ou exercício de poder e de violência institucional.

Envolvidos no projeto: 07 discentes | 04 pesquisadores

Publicações: 01 livro | 06 artigos | 01 prêmio.

Empregabilidade em Relações Públicas [2012 – 2014]

A pesquisa Mercado de trabalho e atuação dos profissionais de relações públicas formados pela UFPB entre 2000 a 2009 contemplou um estudou quantitativo e qualitativo, com aplicação de questionários e relatos dos entrevistados. Os objetivos foram verificar o índice de empregabilidade dos RPs e identificar como ocorria a inserção dos egressos no mercado de trabalho e em quais áreas atuavam.

Os resultados apontaram ainda que a maioria dos RPs formados no período sob investigação estava empregada entre o setor de serviços privados (30%) e o serviço público (28,8%), sendo o restante distribuído entre o comércio (22%), a educação privada (5,3%) e apenas 8% na indústria. Os dados revelaram também que 35,1% dos respondentes atuaram ou estavam atuando no campo de comunicação, sendo que apenas 21,1% realizavam atividades de típicas de relações públicas. Por fim, verificou-se que a capacidade técnica, as competências de relacionamento interpessoal e, sobretudo as características do sistema econômico da região, influenciavam tanto na contratação como na remuneração do profissional de relações públicas.

Envolvidos no projeto: 07 discentes | 04 pesquisadores

Publicações: 01 livro | 06 artigos | 01 prêmio.

Perfil do aluno de Relações Públicas [2011-2012]

A pesquisa objetivou identificar e conhecer o perfil dos alunos e saber o que pensam sobre a profissão e a habilitação em Relações Públicas do curso de Comunicação Social, da Universidade Federal da Paraíba. Adotando-se uma margem de erro de +/- 3% e uma amostra de 236 respondentes, o equivalente a 78,93% do número total de 299 alunos matriculados no semestre 2011.1, contou com respostas de estudantes de todos os períodos letivos do curso.

Os dados coletados através de formulário eletrônico disponibilizado na página web do Laboratório de Relações Públicas (LARP), no período de 18 de maio a 06 de junho de 2011, e foram tabulados e analisados segundo critérios estatísticos. Os resultados da pesquisa foram organizados de forma a contemplar a questão principal sobre três aspectos: dados sociodemográficos, expectativas sobre o curso e percepções e perspectivas dos alunos sobre a profissão.

Envolvidos no projeto: 03 discentes | 03 Pesquisadores

Publicações: 01 relatório | 01 artigo.

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